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O que chamamos de alergia é, na verdade, uma condição de saúde na qual o paciente tem uma sensibilidade anormal a uma substância do ambiente e gera uma resposta imune que varia na intensidade, necessitando ou não de hospitalização e medicação de controle. Disso vem a complexidade do tratamento de alergias: elas reagem de formas diferentes em cada organismo, variando inclusive nos sintomas. 

O que fazer quando se descobre uma alergia?  

A resposta mais óbvia é buscar um especialista para avaliar quais alérgenos causaram esse alerta no sistema imunológico. Existe uma variedade de testes alérgicos, sendo o mais comum o teste de contato, no qual fitas são fixadas na pele do paciente (contendo substâncias diversas). Após determinado período, o médico analisará a região e definirá quais causaram alergia.  

Existem quatro categorias de maior incidência de alergias, sendo essas:  

- Alergias da pele; 

- Alergias alimentares; 

- Alergias respiratórias; 

- Alergias medicamentosas. 

Os sintomas variam de acordo com as categorias. Alergias da pele costumam causar prurido (coceira), erupções cutâneas, feridas e vermelhidão. Alergias alimentares causam vômitos, distensão abdominal, diarreia, e em casos mais graves, podem chegar ao fechamento da glote. Alergias respiratórias provocam espirros, tosse, coceira nos olhos, dores de cabeça e falta de ar. Por fim, as alergias medicamentosas podem causar desde reações como vômitos e náusea até anafilaxia.  

Qual a importância de se testar para possíveis alergias? 

A alergia, seja ela qual for, pode trazer dificuldades ao dia a dia do paciente. Através do diagnóstico, é possível determinar qual o melhor tratamento, pois em muitos casos a alergia não tem cura, apenas controle. Muitas vezes, mudanças simples de hábitos podem trazer qualidade de vida ao alérgico.