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No dia 27 de setembro é celebrado o Dia Nacional da Doação de Órgãos, um tema de alta relevância para a saúde pública. A campanha tem como propósito conscientizar a população sobre a importância da doação e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas conversem com seus familiares e amigos sobre esse tema. Com essas ações, será possível ajudar milhares de pessoas que aguardam na fila de transplante. 

Em meio à pandemia de COVID-19, foram observadas quedas nas doações de órgãos, assim como nas realizações de transplantes. Portanto, esta campanha se tornou ainda mais necessária. Confira abaixo mais detalhes sobre o assunto. 

Porque é necessária a doação de órgãos ou tecidos? 

O transplante de órgãos é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, fígado, pâncreas, pulmão, rim) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido normal de um doador, vivo ou morto. 

Quem pode doar órgãos? 

A pessoa maior de idade e capaz, juridicamente, pode doar órgãos a seus familiares. No caso do doador vivo não aparentado é exigida autorização judicial prévia. 

Quais órgãos/tecidos podem ser obtidos de um doador vivo? 

Um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea e parte dos pulmões. 

Quais os órgãos/tecidos podem ser obtidos de um doador não vivo? 

Órgãos: Rins, coração, pulmão, pâncreas, fígado e intestino. 

Tecidos: Córneas, valvas cardíacas, ossos, músculos, tendões, pele, veias e artérias. 

O que preciso fazer para ser um doador de órgãos e tecidos? 

Se você deseja ser doador de órgãos, primeiramente avise a sua família. Basta conversar com sua família sobre o seu desejo de ser doador e deixar explícito que eles, seus familiares, devem autorizar a doação de órgãos.

Com informações: Ministério da Saúde (MS); Pró-reitora de Gestão de Pessoas (PROGEP) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).