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A American Heart Association – AHA publicou novas recomendações sobre ingestão de gorduras e carboidratos, em relação às doenças cardiovasculares. Veja aqui os principais pontos divulgados e, ao final da matéria, o link para o artigo completo.

*Não recomenda-se a redução da ingestão de gordura total. Dietas com baixo teor de gordura NÃO previnem doenças arteriais coronarianas.

*Reduzir a ingestão de gordura saturada e aumentar a ingestão de gordura poli-insaturada simultaneamente está associada a uma redução nos eventos de doenças cardiovasculares semelhante ao que é alcançado com estatinas.

*Substituir gordura saturada por gorduras poli-insaturada ou monoinsaturada reduz os níveis de LDL e triglicerídeos.

*Gorduras poli-insaturadas (por exemplo, óleo de milho) parecem ser mais eficazes do que as monoinsaturadas (por exemplo, o azeite) na redução de eventos cardiovasculares.

*O óleo de coco, que é principalmente gordura saturada, aumenta a LDL assim como outras gorduras saturadas.

*A mudança de gorduras saturadas para insaturadas deve ocorrer ao lado da aderência a um padrão de alimentação saudável, como a dieta do mediterrâneo ou a DASH.

Você sabe o que é LDL e HDL?

A sigla LDL representa Low Density Lipoproteins ou Lipoproteínas de Baixa Densidade, mais conhecidas por “mau colesterol”. O aumento deste tipo de gordura no organismo está relacionado com as doenças cardiovasculares, pois quando acumulado nas artérias, este lipídio afeta o fluxo sanguíneo.

A outra sigla, HDL significa High Density Lipoproteins ou Lipoproteínas de Alta Densidade, popularmente chamadas de “bom colesterol”. Em altos níveis, este lipídio auxilia na absorção e transporte dos cristais de colesterol de volta ao fígado, evitando assim o acúmulo em artérias.

Alguns alimentos aumentam o nível de HDL no organismo, são eles:

-azeite de oliva (boa fonte de gordura);

-sardinha (fonte de ômega 3);

-vegetais (fontes de vitamina B)

-aveia (fonte de fibras).

Clique aqui para ver a diretriz completa.

Com informações: PEBMED