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Orientações para um fim de ano sem COVID-19

Hipertensão não controlada gera maior risco de demência! Confira material preparado pelo Complexo Hospital de Clínicas da UFPR

Com a aproximação das festas de fim de ano, é necessário redobrar o cuidado para a prevenção contra a transmissão da COVID-19. O Complexo Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR) preparou um material com as orientações para o Natal e o Ano Novo de forma mais segura.

Vale ressaltar que não viajar e reunir-se com as pessoas que já mantém contato diariamente é a forma mais segura de confraternizar.

Confira abaixo as recomendações!

1. Não reunir se tiver em umas das situações abaixo

a. Possuir teste de PCR ou Antígeno reagente nos últimos 10 dias.

b. Está aguardando resultado de teste para SARS-CoV-2.

c. Estiver com um dos seguintes sintomas (febre, tosse, alteração do olfato ou paladar).

d. Teve contato com caso confirmado nos últimos 14 dias.

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Não receber visitas de quem tiver em umas das situações acima

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2. Antes de decidir sobre viagem para outras cidades, refletir sobre as seguintes questões

a. Há pessoas vulneráveis que irão participar da confraternização?

b. O local de origem ou destino está com muitos casos?

c. A taxa de ocupação de leitos hospitalares é alta no local de destino?

d. O local de destino possui restrições para viajantes de outros locais ou decretos que limitam reuniões ou circulação?

e. Nos últimos 14 dias, você ou alguém com quem irá se encontrar teve contatos com pessoas fora do ambiente domiciliar?

f. Durante a viagem você terá contato com pessoas que você não mora junto?

g. A viagem será de avião, ônibus ou trem, onde dificilmente é possível manter distância acima de 2 metros entre as pessoas?

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Se a resposta for sim para alguma das questões anteriores, repense sobre os riscos e benefícios de se expor e expor seus parentes e amigos

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h. Testar antes da viagem pode ajudar a reduzir o risco de transmissão, mas não anula, pois se houve exposição dentro de 14 dias, o teste pode ser falso-negativo. Nesse caso, testes de PCR ou de antígeno são os mais adequados, pois são capazes de detectar pessoas no período de transmissão.

i. Se for viajar, use máscaras, procure manter distanciamento acima de 2 metros com outras pessoas, evite contato físico e conversar com pessoas com quem não possui contato diário e evite encostar as mãos na boca, máscara, olhos ou nariz.

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Não viajar e reunir com as pessoas que já mantém contato diariamente é a forma mais segura de confraternizar

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3. Como reduzir risco durante as confraternizações? 

a. Evitar reunir com pessoas que não possuem contato domiciliar diário.

b. Limitar o número de pessoas (Decreto municipal vigente do Paraná limita em até 10 pessoas).

c. Manter distanciamento entre as pessoas de pelo menos 2 metros, evitando contato físico, inclusive durante a refeição.

d. Não esquecer as máscaras e utilizá-lo pelo máximo tempo possível.

e. Manter o ambiente ventilado, abrindo as portas e janelas. Ambientes externos ao ar ambiente são ideais (ainda assim deve ser respeitado o distanciamento e uso de máscaras).

f. Evitar música alta, pois isso induz a fala alta ou gritos que aumentam a transmissão

g. Disponibilizar álcool para higienização frequente das mãos.

h. Evitar tocar em locais onde são frequentes os toques de mãos (maçaneta de porta)

i. Tratar animais de estimação como membros da família em relação ao distanciamento e contato físico.

 

Clique aqui para assistir ao vídeo explicativo do CHC-UFPR.

 

Fonte: Dr. Bernardo Montessanti e Dra. Sonia Raboni - Infectologistas do HC UFPR.

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